A humanidade chega ao cume de sua tecnologia. Cidades inteiras fechadas garantiam a tranqüilidade dos cidadãos impregnados em seus afazeres, o homem se tornou mais virtual que real e em sua busca utópica pela perfeição não havia nada que não fosse cibernético, o homem negava sua humanidade e já não havia nada mais mecânico a não ser nas lembranças dos anciões daquele tempo.Era impossível medir quais níveis o homem atingiria em seu pseudo-trono, de leste a oeste, de estados a cidade, de quarteirões a esquina a arrogância pútrida do homem era exalada como status, como troféu. Olhar pra si mesmo tornou-se impossível. A raça humana já não mais podia se enxergar pois o orgulho insano tomava conta de sua mente, e pouco a pouco imensidão da gloria foi confundida pela fracasso macabro maquilado pela vasta beleza falsa da tecnologia em que os humanos se achavam seguros. A discórdia, a guerra, a segregação foram o preço pela perfeição incondicional que a humanidade havia escolhido. Porém...
Eis que na luz fez-se trevas
Gostou da palhinha ? essa é a história de Pós-Apocalipse: A Saga de Aldeon que o meu amigo Dorian lá de Varzea Grande - MT está batalhando para fazer chegas às bancas...
Arte de Dorian Marques e Alexandre Vinicius
Muito maneiro Dorian...como vc já disse, temos de fazer um projeto...Hehehe, mesmo!!!
ResponderExcluirMuito Bom!!!
Valeu pela divulgação e pela força, benone.. valeu tambem rodrigo temos que comecar mesmo um projeto ate semana que vem vou ter tempo pra gente conversar sobre alguma coisa...
ResponderExcluirAbração... obrigado mais uma vez...