Tudo aconteceu durante minhas férias, não lembro exatamente a data.
Estava cansada da vida na cidade e resolvi me isolar um pouco do mundo em uma cabana, num lugar bastante afastado. A casa era aconchegante, com diversas árvores ao redor, de espécies desconhecidas para mim.
Ocupava o meu tempo lendo, ouvindo musicas e caminhando, gostava de observar as plantas e os insetos estranhos que por lá habitavam.
Só saía para comprar comida, não conversava com ninguém e ficava feliz por a casa mais próxima ficar bem distante do lugar onde eu estava.
Quando a noite caía, eu meditava, era uma sensação intensa de relaxamento, muitas vezes me perdia em pensamentos, ouvindo o ruído que os animais faziam. Às vezes ouvia o que parecia ser um uivo, embora não acreditasse haver cães ou lobos ao redor, e adormecia inebriada pelos sons.
Certo dia, despertei com batidas à minha porta, a chuva caía impiedosa aquela noite e eu sempre me sentia mais solitária em noites de tempestade.
Curiosa, corri para ver quem ou o que era e ao abrir a porta me deparei com um belo homem me pedindo abrigo.
Disse-me que seu carro havia quebrado nas proximidades e como já estava tarde e não conhecia nada por ali, decidiu esperar o dia amanhecer para procurar um mecânico.
Estava todo molhado e o convidei para entrar, disse-lhe para tirar as roupas que eu procuraria algo para ele vestir. Além da tempestade, a noite estava fria, ele poderia ficar doente.
Enquanto ele colocava o meu roupão, eu preparava um chá. Ficamos conversando por muito tempo e meus olhos teimavam em percorrer o seu corpo.
Não era muito alto e sua pele era muito clara, suave, parecia nunca ter sido tocada pelo sol, cabelos longos e escuros em contraste com a pele. Seu rosto era de uma beleza atordoante, lindos olhos, da cor dos cabelos e lábios sensuais. Cada vez que sorria, parecia poder iluminar todo o lugar, dentes brancos, perfeitos.
Falou pouco sobre sua vida, apenas seu nome, Angelo e que estava apenas de passagem pela cidadezinha.
Eu não parava de falar, talvez por ter estado sozinha há tantos dias, mas notei o cansaço de Angelo e arrumei um lugarzinho na sala para que ele se acomodasse, então voltei para o meu quarto.
O tempo passava e eu não conseguia dormir, a chuva sempre despertava a minha libido, e eu não parava de pensar no desconhecido que dormia no chão da minha sala. O desejei ardentemente.
O os minutos pareciam se arrastar, mas o sono acabou por chegar. E foi exatamente nesse estado, entre o despertar e o sono que senti sua respiração.
Estava ao meu lado, suas mãos tocando suavemente meus cabelos, seu corpo colado ao meu. Senti meu coração disparar quando Angelo afastou o lençol que me cobria e passou a me tocar, não ousava abrir os olhos, não queria que parasse. Sentia o frio da noite e o calor do seu corpo, o silencio quebrado apenas pela chuva.
Uma mistura de sensações me dominava ao sentir seus lábios movendo-se pelo meu pescoço, a suavidade com que me tocava, suas mãos macias passeando calmamente pelo meu corpo, desvendando todos os meus segredos.
Voltei-me para ele, passei a tocá-lo também, de maneira mais ousada, voraz e Angelo continuou paciente, suas unhas passeando por minhas costas.
Eu o apertava contra mim, minha língua invadindo a sua boca, exigindo que me possuísse. Ele me olhou como se me pedisse para ter calma, parecia divertir-se com minha ansiedade, com a minha excitação.
Ficamos assim por muito tempo, entre gemidos, sussurros, caricias e beijos, até finalizarmos aquele delicioso ritual.
Permanecemos ali, unidos, exaustos e adormeci envolta aos carinhos de Angelo, sentindo-me protegida.
A luz do sol penetrava pelas frestas quando despertei, estava sozinha em minha cama, não havia sinal de Angelo. Olhei por todos os cômodos e parecia que ele nunca estivera ali, como se fosse apenas um sonho, o melhor entre os sonhos.
Mas sentia seu cheiro em meu corpo, tudo parecia tão real!
Desolada resolvi tomar um banho, a água morna que caía sobre mim, me fazia lembrar de suas mãos, dos seus beijos.Ansiava por ele, por todos os desejos que ele me despertava. Desejei sonhar com ele todas as noites e assim foi feito a partir daquele dia.
Sempre naquele momento, entre o despertar e o sono chamo por Angelo. Ele atende aos meus chamados em noites de tempestade, saciamos nossos desejos, ficamos abraçados e sempre desaparece momentos antes do dia nascer, enquanto ainda estou adormecida.
Por Succ Kammie Kazzie
Estava cansada da vida na cidade e resolvi me isolar um pouco do mundo em uma cabana, num lugar bastante afastado. A casa era aconchegante, com diversas árvores ao redor, de espécies desconhecidas para mim.
Ocupava o meu tempo lendo, ouvindo musicas e caminhando, gostava de observar as plantas e os insetos estranhos que por lá habitavam.
Só saía para comprar comida, não conversava com ninguém e ficava feliz por a casa mais próxima ficar bem distante do lugar onde eu estava.
Quando a noite caía, eu meditava, era uma sensação intensa de relaxamento, muitas vezes me perdia em pensamentos, ouvindo o ruído que os animais faziam. Às vezes ouvia o que parecia ser um uivo, embora não acreditasse haver cães ou lobos ao redor, e adormecia inebriada pelos sons.
Certo dia, despertei com batidas à minha porta, a chuva caía impiedosa aquela noite e eu sempre me sentia mais solitária em noites de tempestade.
Curiosa, corri para ver quem ou o que era e ao abrir a porta me deparei com um belo homem me pedindo abrigo.
Disse-me que seu carro havia quebrado nas proximidades e como já estava tarde e não conhecia nada por ali, decidiu esperar o dia amanhecer para procurar um mecânico.
Estava todo molhado e o convidei para entrar, disse-lhe para tirar as roupas que eu procuraria algo para ele vestir. Além da tempestade, a noite estava fria, ele poderia ficar doente.
Enquanto ele colocava o meu roupão, eu preparava um chá. Ficamos conversando por muito tempo e meus olhos teimavam em percorrer o seu corpo.
Não era muito alto e sua pele era muito clara, suave, parecia nunca ter sido tocada pelo sol, cabelos longos e escuros em contraste com a pele. Seu rosto era de uma beleza atordoante, lindos olhos, da cor dos cabelos e lábios sensuais. Cada vez que sorria, parecia poder iluminar todo o lugar, dentes brancos, perfeitos.
Falou pouco sobre sua vida, apenas seu nome, Angelo e que estava apenas de passagem pela cidadezinha.
Eu não parava de falar, talvez por ter estado sozinha há tantos dias, mas notei o cansaço de Angelo e arrumei um lugarzinho na sala para que ele se acomodasse, então voltei para o meu quarto.
O tempo passava e eu não conseguia dormir, a chuva sempre despertava a minha libido, e eu não parava de pensar no desconhecido que dormia no chão da minha sala. O desejei ardentemente.
O os minutos pareciam se arrastar, mas o sono acabou por chegar. E foi exatamente nesse estado, entre o despertar e o sono que senti sua respiração.
Estava ao meu lado, suas mãos tocando suavemente meus cabelos, seu corpo colado ao meu. Senti meu coração disparar quando Angelo afastou o lençol que me cobria e passou a me tocar, não ousava abrir os olhos, não queria que parasse. Sentia o frio da noite e o calor do seu corpo, o silencio quebrado apenas pela chuva.
Uma mistura de sensações me dominava ao sentir seus lábios movendo-se pelo meu pescoço, a suavidade com que me tocava, suas mãos macias passeando calmamente pelo meu corpo, desvendando todos os meus segredos.
Voltei-me para ele, passei a tocá-lo também, de maneira mais ousada, voraz e Angelo continuou paciente, suas unhas passeando por minhas costas.
Eu o apertava contra mim, minha língua invadindo a sua boca, exigindo que me possuísse. Ele me olhou como se me pedisse para ter calma, parecia divertir-se com minha ansiedade, com a minha excitação.
Ficamos assim por muito tempo, entre gemidos, sussurros, caricias e beijos, até finalizarmos aquele delicioso ritual.
Permanecemos ali, unidos, exaustos e adormeci envolta aos carinhos de Angelo, sentindo-me protegida.
A luz do sol penetrava pelas frestas quando despertei, estava sozinha em minha cama, não havia sinal de Angelo. Olhei por todos os cômodos e parecia que ele nunca estivera ali, como se fosse apenas um sonho, o melhor entre os sonhos.
Mas sentia seu cheiro em meu corpo, tudo parecia tão real!
Desolada resolvi tomar um banho, a água morna que caía sobre mim, me fazia lembrar de suas mãos, dos seus beijos.Ansiava por ele, por todos os desejos que ele me despertava. Desejei sonhar com ele todas as noites e assim foi feito a partir daquele dia.
Sempre naquele momento, entre o despertar e o sono chamo por Angelo. Ele atende aos meus chamados em noites de tempestade, saciamos nossos desejos, ficamos abraçados e sempre desaparece momentos antes do dia nascer, enquanto ainda estou adormecida.
Por Succ Kammie Kazzie
Muito legal. Tá ficando boa nisso hein menina !
ResponderExcluirSe não passasse as madrugadas acordada poderia passar maiis tempo sonhando com o Angelo :P
Mas toma cuidado que a Ká já está de olho grande... hahaha
doidaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirhot hot hot hot hot!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
e onde mora o angelo?
divide c/ as amigas né?
fominhaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!rsrsrsr
Pow...o Angelo é mineirinho
ResponderExcluiruahuahauahauahauhauahauahua
Katita, se tiver a fim, eu mando o MSN, orkut e afins do guri
Tem Angelo pra todas...rsrsrs
Rss
ResponderExcluirPode compartilhar comigo também ?
Muito bom esse conto Succ!
:|
ResponderExcluirPow...o Angelo tá famoso sem saber
ResponderExcluiruahuahauahauahauhauahaua
Mas eu posso emprestar pra vc tbm Gabi...mas só emprestar hein hehehe